Como não há praia, e consequentemente mar para ver, nem tenho carro para ir provocar engarrafamentos fui para um dos parques da cidade. À chegada notei que faltava o cesto com o farnel e o garrafão de tinto, pelo que tive de me desenvincilhar com um restaurante que havia por lá.
Quase que me senti coimbrinha, ou de Pereira do Campo ( "atão nã cunheço, cumprei lá úm tractori"), mas sem mar para ver e sem farnel para o picnic...
O parque é bem giro, com uns canais interessantes, com água duvidosa, um templo com uma vista gira, e muitos espaços verdes. A seu tempo irei postar umas fotos, mas tenho a máquina no andar de baixo e não me apetece sair do fresquinho. Fica a promessa...
Voltando ao parque. Até está arranjadinho, tem uns barquinhos para passear nos canais, embora não tenha ninguém para alugar os barcos, ou seja nada feito. Depois de caminharmos, lá nos dirigimos, em bando, para uns bancos à sombra e começámos cada um a sua leitura.
Por muito que goste de Dostoevsky, e por muito que me prenda a sua leitura, tenho ideia que não fiquei no banquinho mais de 10 minutos. O calor era insuportável e rapidamente votamos por unanimidade e aclamação que iríamos para o Starbucks, essa tão nossa casa.
Aí sim, passámos uma tarde agradável, com uma leitura apoixonante, um bebida fresquinha, uma musica fantástica ( ipod...) e o mais importante, AR CONDICIONADO.
À noite, porque temos sempre saudades, voltámos para o Starbucks..
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