Depois de atravessar um supermercado subterrâneo, basicamente o Fake de Zhuhai, regressámos à superfície, para hora e meia de filas e filinhas. Além dos 5 impressos para cada lado, e dos controlos por causa da gripe A, da apresentação de vistos chegámos a Macau.
Supostamente íamos ao jantar de despedida dos C13 de Macau, num tasco chinês. Felizmente, o jantar foi cancelado e com isso perdi mais um refeição chinesa.
Esta foi claramente a minha estadia mais curta, nem para visitar amigos deu. Sim, nós e tal temos fronteira, mas fecha à meia-noite. Melhor que isto, só mesmo a guerra do Raúl Solnado, que também fechava e tinha horas específicas.
Valeu contudo não só o franguinho assado como as super bocks que tanta saudade tinha.
Acabado o jantar, rumei às Porta do Cerco ( lado macaense, da fronteira) para mais umas quantas filas e filinhas. Desta vez, foi mais celere.
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