No fim disto, fui a correr para casa, acabar a mala que mal tinha começado, e lá fomos todos de autocarro até ao aeroporto de Shaoxang, mais conhecido como aeroporto de Hangzhou.
Este aeroporto é um bom retrato da China. As lojas vendem aquelas especialidades gourmet que só quem por cá passou conhece: patas de galinha, peixe seco, rebuçados de carne...
A livraria tem livros em inglês, dois, e porque são de fotografias de Hangzhou. E os restaurantes é a democracia no seu melhor. Tirando uma treta de comida chinesa, em regime de fast food, existem uns quantos restaurantes, todos diferentes entre si, mas que incluem as mesmas opções, e aos mesmos preços. Isto sim é um exemplo perfeito de economia de mercado... A opção é sempre a mesma, sandes de ovo e fiambre e uma coca-cola.
No fim de algum tempo de espera, no meio de gente muito feia, carregadas de coisas inacreditáveis, desde 3 caixas com helicópteros telecomandados, caixas com panelas, passando pelos míticos caixotes carregados de frutas e vinho, lá fizemos o check-in rumo à Malásia.
Depois de 4h30m sem dormir aterrámos na Malásia, eram quase 5 da manhã. Depois de recolher bagagens, negociar carrinhas ( as malas além de poucas eram pequenas) lá fomos direitos ao hotel em Kuala Lumpur ( cerca de 1h do aeroporto). Quando chegámos, depois de um pequeno-almoço fantástico era hora de ir dormir. Afinal eram 7 ou 8 da manhã, e o corpo começava a ressentir-se - a constipação brutal apanhada em Shaoxing ajudavam muito.
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