Bem, a terrinha não é propriamente bonita.
O povo não tem o mesmo ar limpo de Kuala Lumpur, mas ainda assim vêm uma nativas giras, embora uma grande mistura com indianos e chineses.. Pelo menos não sofre da doença chinesa " cu negativo".
O hotel tinha uma vista fantástica, não posso partilhar grande coisa, porque a maioria as fotos foram na máquina para Portugal. Depois de um escaldão monumental, passei uma tarde inteira a ler e a desfrutar da vista no Le Club do Hotel.
Enjoy it.....
Por falar em escaldão, além dos 30 e tal graus, as praias era bastante interessantes, não só pela parte aquática, mas também pelas criaturas que a habitavam. Não estejam já com pensamentos xenófobos, não estou a falar de chineses or else, mas sim de pseudo-iguanas gigantes ( tipo 1.20 metros) e de javalis selvagens.
A praia não é propriamente em Kota Kinabalu, mas sim numas ilhotas em frente, para as quais vamos de lancha. Uma viagem sempre interessante, mas que a Magui nunca gostou, não percebo ?!?!?!
Fomos às principais ilhas, Manukan, Sapi e outra que não me lembro do nome... :)
Todas elas diferentes, e com peixes e fauna marítima diferente das outras. Para os amantes de mergulho de e de snorkleling
Eu fiquei-me pelos mergulhos, livros e escaldões...
As refeições aqui melhoraram, embora ainda andassemos uns dias com umas estranhas invenções. descobrimos um restaurante com uma ementam fantática:
- Pão de alho
- Sopa de lagosta
- Camarões grelhados
como em equipa que ganha não se mexe, e depois de uma experiências mais fraquinhas, a base da alimentação era esta ao jantar. O almoço era nas barracas/restaurantes da ilha, naquelas mais top, o que deixava muito a desejar. Mas a certa altura a fome sobrepunha-se a tudo, e afinal nem era assim tão mau.
A passagem de ano foi feita em Kota Kinabalu, no mesmo restaurante, junto ao mar.
Efectivamente eles não têm praia, nem areia nem calhaus, nada. A esplanada do dito cujo, fica num pontão sobre-água. Nesse pontão, com imensas discos, restaurantes e afins, é uma das partes mais movimentadas da cidade, e onde se encontram estrangeiros. Há partes movimentadas noutros lados, mas são mercados de rua, com nativos e ar pouco convidativo. Ainda assim, passámos por uns.
Com o escaldão que estava, ainda hoje, 17 dias de pois tenho pele a sair do corpo, não estava com muito espirito de festa e empurrões, pelo que regressámos ao hotel.
No bar era mais ao menos a tristeza dos outros dias, as mesmas musicas, as pausas de 20 em 30 minutos, sem musica de fundo. A verdadeira animação...
Um dia houve em que experimentei a discoteca, um pseudo-musicais com musica ao vivo, mas de gosto duvidoso. Depois de um blackout de meia hora, achei por bem regressar. Não sei se alguma vez voltaram a ter electricidade, mas não parecia fácil.
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